Wederson Lopes repercute Marcha pra Jesus e lamenta críticas que considera “perseguição a igrejas”
A realização da marcha pra Jesus, no último sábado, depois de oito anos, foi repercutida pelo vereador Wederson Lopes (União), ao utilizar a tribuna da Câmara Municipal na manhã desta segunda-feira (20.out). “É uma lei municipal que prevê a realização, no terceiro sábado do mês de outubro, e o Conselho de Pastores conseguiu unir várias forças para termos esse evento, houve o envolvimento dessa Casa e todos abraçaram”, comentou.
Ele destacou que a Marcha foi iniciada às 14h, no estádio Jonas Duarte e encerrou por volta das 23h, com diversas apresentações e pregação na Praça Dom Emanuel. “Tivemos uma tempestade à tarde e as pessoas não arredaram o pé, continuaram firmes, e na última apresentação a Praça estava lotada”.
O vereador lamentou, no entanto, críticas em relação ao fato de que “autoridades constituídas” usaram a palavra durante uma pequena parte do evento, como o governador Ronaldo Caiado e o prefeito do município, Márcio Correa. “Esse período durou menos de 30 minutos, mas querem deturpar como se tivesse sido um evento político”, disse.
O vereador disse ver uma “perseguição religiosa disfarçada e camuflada” nas críticas, em Anápolis. “Enquanto estiver como vereador vou defender igrejas, pastores e não vou permitir essa perseguição”. Wederson lamentou ainda críticas que foram feitas ao uso de fogos de artifício durante um evento de batismo na igreja em que congrega, e pediu atenção “à relevância e a transformação na vida das pessoas e das famílias” da atuação dos segmentos religiosos.