Professora Geli defende projeto que aumenta reeleições para gestores de escolas municipais

por orisvaldo — publicado 04/09/2019 14h11, última modificação 04/09/2019 14h11
Professora Geli defende projeto que aumenta reeleições para gestores de escolas municipais

Professora Geli defende projeto que aumenta reeleições para gestores de escolas municipais

A vereadora Professora Geli (PT), na sessão ordinária desta quarta-feira (4.set), defendeu o projeto que trata da ampliação das possibilidades de reeleição para gestores das unidades de educação do município. Em função da presença de dezenas de diretores nas galerias do plenário da Câmara, o presidente Leandro Ribeiro (PTB) autorizou que o projeto fosse inserido na pauta do dia para votação.

O projeto original, encaminhado pelo Executivo, previa o aumento de uma para três reeleições. Na Comissão de Educação, Cultura, Ciência e Tecnologia, foi aprovada emenda que reduzia para duas reeleições. Assim, um mesmo gestor, caso consiga se reeleger, poderia permanecer na direção de uma escola por no máximo seis anos consecutivos e não oito anos como no projeto original.

A vereadora lembrou ainda que, na comissão, foram feitos debates sobre o assunto, inclusive com a presença do secretário municipal de Educação, Alex Martins Araújo. Também participou de discussões no Conselho Municipal de Educação. “Agradeço aos colegas vereadores, membros da comissão, Professor Elias, João Feitosa, Lélio Alvarenga e Luzimar Silva, pelo empenho de todos, e do vereador Jean Carlos, que agilizou a discussão na Comissão do Servidor”, concluiu.

CPMG
Professora Geli também pediu que as condições logísticas e de estrutura oferecidas aos colégios militares da cidade sejam estendidas às demais escolas. “Precisamos de incentivo, pois esses professores são guerreiros fazendo seu trabalho. Sabendo das adversidades sociais. Precisamos de debate amplo, não apenas sobre eleição, mas de valorização dos cargos dos diretores”, disse.

Também falou sobre Moção de Apelo que apresentou, com intuito de solicitar à administração municipal o cumprimento da Lei nº 3.811/2015, que institui a Bolsa de Publicações. “Essa lei não foi cumprida em 2018. A Prefeitura deve incentivar, liberar o mínimo de quatro e o máximo de 40 publicações por ano. Apresentamos Moção de Apelo porque foram esgotadas negociações dos artistas com Executivo”, revelou.

(Foto: Ismael Vieira / Diretoria de Comunicação)

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