Professor Marcos cobra da Secretaria Municipal de Educação transparência na lista de espera de gratificação de titularidade de professores

por Orisvaldo Pires publicado 13/05/2024 11h28, última modificação 13/05/2024 11h28
Professor Marcos cobra da Secretaria Municipal de Educação transparência na lista de espera de gratificação de titularidade de professores

Professor Marcos cobra da Secretaria Municipal de Educação transparência na lista de espera de gratificação de titularidade de professores

Na sessão ordinária desta segunda-feira (13.mai) o vereador Professor Marcos (PT) cobrou, da Secretaria Municipal de Educação, que seja dada publicidade à lista dos professores da rede pública municipal que protocolaram pedidos de gratificação de titularidade.

O vereador explica que este é um direito adquirido na carreira do professor e os atrasos nos processos geram prejuízos pecuniários que depois não são ressarcidos. Os professores também reclamam que processos protocolados desaparecem, sem explicação plausível.

O Plano de Carreiras dos professores (Estatuto do Magistério, art 60), informa o professor Marcos, garante ao professor da rede pública municipal a gratificação de titularidade, mediante a apresentação de certificados de aperfeiçoamento e de pós-graduação, de no mínimo 40 horas, com aproveitamento mínimo de 75%.

Para requerer a gratificação o professor deve dar entrada no processo até 30 de maio e até 30 de outubro de cada ano, e, respectivamente, a concessão da gratificação de titularidade deve ocorrer em 1º de julho e 1º de dezembro.

A falta de informação prejudica o professor, que também não consegue acessar seu processo. E, quando buscam informações presenciais, são informados que falta algum documento. “É necessário que esse processo seja levado a sério”, cobra o vereador.

Assim, Professor Marcos cobra da Secretaria Municipal de Educação mais transparência na publicização da lista de solicitações, que os professores tenham acesso ao seu processo e que seja paga a gratificação de titularidade em atraso. “Titularidade é um direito, e a lei deve ser cumprida”, conclui.

(Foto – Ismael Vieira)

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