Pr. Elias fala sobre causas da alta complexidade estar na UTI por falta de vagas

por Rubens Júnior — publicado 02/09/2019 15h53, última modificação 02/09/2019 15h53
Pr. Elias fala sobre causas da alta complexidade estar na UTI por falta de vagas

Pr. Elias fala sobre causas da alta complexidade estar na UTI por falta de vagas

Na tribuna, utilizando o grande expediente na sessão desta segunda-feira (02. Set.), o vereador Pr. Elias Ferreira (PSDB) leu comunicado da CLINICORD, informando a suspensão de atendimento aos pacientes cardiopatas que necessitam de cirurgias, pelo período de trinta dias, desde o dia 30 de agosto. A suspensão atingirá aos pacientes que esperam o procedimento pelo SUS, realizado no Hospital Evangélico Goiano.

A justificativa do comunicado consta de impasses a serem resolvidos pela secretaria de saúde municipal, cita a resolução de “restrições” que possam “coibir ou impor empecilhos no atendimento e custeio pelo SUS”.

O comunicado também pede que sejam atendidos pacientes que já tenham sido recepcionados pela unidade hospitalar do HEG, com procedimento já autorizado pela Secretaria Municipal de Saúde.

O vereador Pr. Elias Ferreira pediu ajuda do líder do prefeito e do prefeito Roberto Naves para tentar resolver a questão, o mais breve possível, dada à urgência e gravidade da situação. Conclamou a comissão de saúde e a frente parlamentar de defesa da Saúde para envidarem esforços para avaliar a saúde municipal.

Pr. Elias reforçou que a saúde em Anápolis precisa de uma averiguação para analisar a verdadeira situação dessa pasta na cidade. Aproveitou para lembrar que representa na Câmara os 1783 eleitores que o elegeram e por extensão toda a população anapolina. Disse ainda que representa mais de 150 igrejas de Anápolis e região do ministério Madureira e outros ministérios, ressaltou que mantém contato e defende o interesse de muitos outros amigos de outras denominações religiosas.

Na tribuna, o vereador leu na íntegra o comunicado da CLINICORD, o qual foi enviado à Curadoria da Saúde do Ministério Público, ao Conselho Regional de Medicina (CRM), Conselho Federal de Medicina (CFM), Câmara Municipal, Secretaria Municipal de Saúde e ao Hospital Evangélico Goiano.

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