João da Luz faz indicação ao Executivo para isenção de IPTU a presidente de bairro

por Marcos Vieira publicado 22/02/2022 11h40, última modificação 22/02/2022 11h40
Uma indicação do vereador João da Luz (DEM), apresentada na sessão desta terça-feira (22.fev), propõe ao prefeito a isenção do IPTU para a casa do presidente de associação de bairro em Anápolis.
João da Luz faz indicação ao Executivo para isenção de IPTU a presidente de bairro

Vereador João da Luz, do DEM (Foto: Ismael Vieira)

Em discurso na tribuna, ele explicou que havia feito um projeto de lei com essa isenção, que acabou rejeitado na Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR) por se tratar de matéria financeira, portanto a iniciativa da indicação.

“O que me motivou, me inspirou para propor isso? Eu nunca fui presidente de bairro, mas no meu bairro tinha uma área pública que estava sendo invadida. E ela serviria para o equipamento comunitário. E o que o presidente de bairro fez: identificou a invasão e denunciou nos órgãos competentes, impedindo a ação”. Segundo o vereador, é esse líder comunitário que “aponta todos os problemas e defeitos que existem no bairro”.

“Portanto, apresento a indicação ao prefeito para que ele possa reconhecer o líder comunitário. Acho que é possível fazer isso, beneficiar a unidade que o presidente de bairro reside. Temos 346 bairros e hoje existe uma desmotivação, esse líder está desaparecendo”, discursou João da Luz.

Enquete
João da Luz também apresentou o resultado de uma enquete feita por ele em seu perfil no Instagram, com quatro nomes, pré-candidatos ao governo de Goiás: Ronaldo Caiado (40%), Vitor Hugo (32%), Gustavo Mendanha (21%) e Marconi Perillo (7%).

“Achei interessante a posição do deputado federal Vitor Hugo, pois as pesquisas registradas no TSE não apontam nem em segundo ou terceiro lugar”, comentou João da Luz, que disse que sua enquete foi transparente e que ele fez questão de marcar todos os nomes colocados.

O vereador comentou que somente 39% das pessoas aceitaram participar da enquete. “Isso é interessante porque na própria eleição tem votos nulos, em branco e abstenção. É interessante porque existe o alienado político. Ele não participa do processo na escolha e depois passa todo o governo reclamando. É interessante que a pessoa faça a intervenção”, explicou.

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