João da Luz cobra programa habitacional federal que atenda famílias de baixíssima renda

por Marcos Vieira publicado 10/05/2022 11h21, última modificação 10/05/2022 11h21
O vereador João da Luz (PSC) cobrou na tribuna, na sessão desta terça-feira (10.mai), que o governo federal retome um projeto habitacional que atenda famílias de baixíssima renda, de até um salário mínimo.
João da Luz cobra programa habitacional federal que atenda famílias de baixíssima renda

Vereador João da Luz, do PSC (Foto: Ismael Vieira)

“Sou extremamente a favor do retorno dos programas para a faixa 1, que o governo Bolsonaro extinguiu. Quem ganha até um salário mínimo ou menos, não tem essa esperança mais”, disse o vereador.

João da Luz falou da sua luta por programas na área habitacional. O vereador mostrou ofício que responde um questionamento feito por ele à Superintendência da Caixa Econômica Federal, pedindo a atualização dos valores do programa Casa Verde e Amarela.

Até então, informou o vereador, o valor em Anápolis era de R$ 165 mil, que foi atualizado para R$ 198 mil.

João relatou que esteve com o senador Luiz do Carmo, pedindo que ele solicitasse ao presidente da República que retornasse um programa habitacional para famílias de baixíssima renda.

“Estivemos com o senador Luiz do Carmo, levamos um documento e entregamos nas mãos dele, que diz que tem intimidade com presidente Bolsonaro, mas infelizmente em Anápolis não foi feita nenhuma casa popular para pessoas de baixíssima renda”, disse João da Luz.

“O fato é que não existe recurso. Vou acompanhar Bolsonaro, mas não vou deixar de falar a verdade para ele. Temos que ter governo que tenha justiça social, que enxergue todos os segmentos, principalmente pessoas que vivem uma situação difícil”, afirmou o vereador.

João da Luz comentou ainda que a partir da construção de um conjunto habitacional popular surgem outras demandas, que são aparelhos populares de uso coletivo – como posto de saúde, escola e creche – que também devem ser enfrentados. “Bairros de casas populares tem problemas, mas cabe a nós marchar para resolvê-los”, finalizou.

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