Jakson Charles diz que tarifa do transporte coletivo é tratada no âmbito da agência reguladora e que “não haverá calote” em Anápolis

Jakson Charles disse que não conhece no país um local onde o transporte alterativo foi solução para o transporte público, “pelo contrário, traz sim é transtorno, concorrência desleal, além de ter veículos fora do padrão”. Segundo ele o processo licitatório para a concessão do transporte coletivo promoveu concorrência pública, com oferecimento de dois lotes. “E a empresa que hoje opera no sistema ganhou os dois lotes. Isso não é monopólio. O monopólio ocorre quando o serviço não é licitado, quando o Executivo autoriza a contratação sem concorrência pública”, ponderou.

Sobre a tarifa do transporte coletivo Jakson Charles disse que “não há arbitrariedade”. Segundo ele há, sim, “o desejo da empresa em reajustar”. Explicou que a ARM vai assegurar o cumprimento do contrato e regular o valor da tarifa. Segundo ele essa decisão não é da Prefeitura nem dos vereadores. “Tenho certeza que tudo será feito dentro da lei. Nada será feito sem a avaliação da agência reguladora. Cabe a nós, vereadores, acompanhar o processo. Em Anápolis não tem calote, tem cumprimento da lei”, concluiu.

(Foto: Ismael Vieira / Diretoria de Comunicação e TV Câmara)