Jakson Charles diz que discurso eleitoreiro não pode sobrepor resolução de demandas da população
Foto: Ismael Vieira
O vereador foi questionado sobre os processos que chegam à Corregedoria da Casa, departamento pelo qual é responsável enquanto vice-presidente do Legislativo. Segundo Jakson, ele está a disposição de qualquer vereador para mostrar que os processos foram devidamente encaminhados ao Conselho de Ética da Câmara, dentro dos prazos determinados pelo Regimento Interno.
Em relação as ações da Prefeitura de Anápolis sobre o combate a dengue, o vereador direcionou a reposta ao vereador João da Luz (PSC). “O senhor não participou da reunião que aconteceu na Prefeitura no dia 2 de fevereiro, última sexta-feira, por isso não está informado sobre as estratégias que já estão sendo colocadas em práticas pelo Executivo com a colaboração da sociedade organizada e de toda população”, disse.
No que diz respeito as vagas nos Centros Municipais de Educação, Jakson Charles evidenciou a qualidade dos serviços que são oferecidos pela rede, o que, segundo ele, torna “as creches atrativas”, até para alunos que deixam a rede particular para tentar uma vaga pública.
“Por isso a dificuldade em suprir a demanda da população. Temos bons professores, estrutura de qualidade e demanda infinita”, acrescentou.
Ainda sobre esse assunto Jakson disse que não existem apenas duas unidades de ensino passando por reforma e ampliação, como foi citado no discurso do vereador Professor Marcos (PT).
“Além dos CEMEIs Miguel Pedreiro e Rodolf Mikel Ghannam tem outras reformas e ampliação em andamento. Tem também a construção de novas escolas na cidade”, pontuou.
Por fim, Jakson Charles chamou atenção dos colegas para a antecipação das discussões políticas em ano eleitoral. “As eleições começaram antecipadamente e não podemos deixar que os embates políticos se tornem mais importantes que a resolução de demandas da população”.
Para o vereador, os parlamentares devem continuar focados no mandato que finaliza apenas em dezembro e deixar as questões eleitorais para o momento adequado. “Se chama maturidade política”, concluiu.