Domingos Paula afirma que não existe perseguição de servidores na administração municipal

por marcos — publicado 03/12/2019 00h56, última modificação 03/12/2019 00h56
Domingos Paula afirma que não existe perseguição de servidores na administração municipal

Vereador Domingos Paula, do PV (Foto: Ismael Vieira)

O vereador Domingos Paula (PV) respondeu discurso da vereadora Professora Geli (PT), na sessão desta segunda-feira (2.dez), afirmando que não existe perseguição de servidores na administração municipal, que remanejamentos são naturais e, inclusive, uma prerrogativa do Executivo.

Segundo ele, a colega “falou, falou e não disse nada”. Domingos pediu detalhes para se apurar o que está sendo dito, como o nome e a função da pessoa que estava sofrendo perseguição. “Caso traga o nome, posso ajudar, embora não acredito que isso esteja acontecendo”.

Domingos comentou que é preciso avaliar cada caso. Ele deu o exemplo de um vigia no Ginásio Newton de Faria, que estava reclamando da quantidade de eventos no local. No final das contas o servidor nem era lotado na pasta, estava em desvio de função.

O vereador reafirmou que quem tem o poder de ver o que está certo ou errado é o Executivo. “Para quem trabalha no local está tudo bem, mas às vezes chega reclamação até nós de pessoas que vão a determinado órgão, mas não são atendidos de forma adequada. Fazer a mudança sem mexer em salário é uma opção”, ressaltou.

Domingos disse que faria um compromisso de se sentar com a vereadora para que ela passasse o nome do servidor, para que o caso fosse olhado e esclarecido, “para não se ter uma denúncia no vazio”.

Aterro
Domingos Paula também falou de decisão da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, cujo titular é Jakson Charles, de não cobrar nada do cidadão que levar para o aterro sanitário até uma tonelada de entulho.

“Mas o que acontece? Pessoas que fazem frete não querem se deslocar para o aterro. Quer jogar num lugar mais perto, o que é irregular. Aí tem multa, tem que apreender o veículo”, explicou.

Segundo Domingos, o mais grave é que o morador contrata a pessoa para fazer a limpeza, mas ele vai lá e joga na rodovia ou em uma área pública. “E isso causa transtorno. Por isso proponho a gente fazer esse debate aqui”, completou.

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