Deputada Vivian Naves presta contas de ações e emendas parlamentares destinadas a Anápolis
Deputada participou de sessão ordinária na Câmara (Foto: Allyne Laís)
Prestar contas à população anapolina e aos vereadores sobre sua atuação na Assembleia Legislativa. Esse foi um dos objetivos da visita da deputada estadual Vivian Naves (PP), em visita institucional à Câmara Municipal na sessão ordinária desta segunda-feira (17.nov). Ao utilizar a tribuna da Casa, a parlamentar apontou ações realizadas no âmbito estadual em prol de Anápolis, como a destinação de emendas.
“No meu primeiro ano de mandato, destinei 100% das emendas, mais de R$ 11,5 milhões, para a construção da UPA da Mulher, um marco para a saúde feminina e um orgulho para Goiás”, afirmou a deputada.
Já no segundo ano de mandato, a deputada apontou que seguiu indicando recursos para ações no município, como R$ 1,1 milhão para associações e instituições do terceiro setor, mais de R$ 300 mil para a causa animal, com castração de cães e gatos, em projeto conduzido pela vereadora Thaís Souza (Republicanos). Além disso, ela informou a destinação de R$ 1,5 milhão para a saúde, incluindo instituições como a Santa Casa de Misericórdia e a Maternidade Dr. Adalberto.
A deputada destacou ainda outras ações na Assembleia voltadas para o município. “Tenho orgulho de apresentar projetos voltados para mulheres, famílias e crianças, entre eles os abrigos regionais para mulheres vítimas de violência e incentivo a destinação do imposto de renda para fundos que cuidam de crianças e idosos”, citou.
Por fim, ela afirmou ter participado da articulação, junto ao governo do Estado, para a construção de uma nova escola no Residencial Flor do Cerrado, na região norte. “É um orgulho dizer que apresentei um projeto que ele leve o nome do pai do governador Ronaldo Caiado, Edenval Ramos Caiado, que sempre viveu aqui”, disse.
Relação institucional
A deputada ainda aproveitou a visita para reforçar a importância da relação institucional, mesmo que entre adversários eleitorais. “Todos chegamos à política movidos pelo desejo de cuidar. A política brasileira virou um cabo de guerra em que a corda arrebenta sempre para o mais lado mais fraco. A disputa política não pode ser maior que a nossa obrigação moral e institucional que é cuidar dos anapolinos que precisam de nós”, disse.