Cleide Hilário debate políticas públicas para portadores de doenças raras em Brasília

por Assessoria — publicado 17/09/2021 15h35, última modificação 17/09/2021 15h37
A vereadora Cleide Hilário (Republicanos), participou na quarta e quinta-feira (15 e 16.set), em Brasília, de reuniões sobre políticas públicas para crianças portadoras de doenças raras.
Cleide Hilário debate políticas públicas para portadores de doenças raras em Brasília

Cleide Hilário debate políticas públicas para portadores de doenças raras em Brasília

A convite de Rosa Bravo, secretária estadual das mulheres Republicanas, a parlamentar reuniu com os deputados federais João Campos e Maria Rosas (Republicanos), e ainda com a secretária nacional de assistência social, Maria Yvelônia.

Na ocasião foi apresentado o projeto social Viva Mariana, que ajuda    famílias de crianças portadoras de síndromes raras desenvolvido em Goiânia. 

"Para mim é uma grande satisfação poder debater políticas públicas com representantes que tanto admiro”, disse a vereadora, lembrando que há mais de vinte anos desenvolve projetos sociais em Anápolis.

O Deputado Federal João Campos, que também participou da reunião na quarta-feira, destacou a importância de levar esses trabalhos voluntários a conhecimento da população.  "Receber esse tipo de demanda nos ajuda a trabalhar por mais políticas públicas. Conhecer de perto através de quem lida diariamente com as dificuldades dos tratamentos de cada doença, nos dá mais forças para tentar mudar essa realidade", pontuou o deputado.

 Na quinta-feira, o encontro foi com Ministra Damares Alves para também levar ao conhecimento as dificuldades na busca de tratamentos em nosso Estado.

" Não poderia ter sido melhor nosso encontro”, a vereadora disse que além de sensível, a ministra demonstrou total interesse pela causa. " Levamos algumas dificuldades de nosso estado, mas sabemos que essa luta é de muitas mães brasileiras que em sua maioria assumem sozinhas seus filhos”.

Cleide disse que ao longo dos anos de trabalho social, era muito comum ver os pais abandonando a família e deixando a mãe sozinha na luta. " Não estou dizendo que são todos os companheiros, mas em sua maioria a realidade era essa", disse.

 Para a vereadora, ainda há muita esperança, pois a frente estão pessoas sensíveis e técnicas. " Poder conhecer de perto o trabalho desenvolvido pelo ministério e saber que pessoas técnicas e dispostas a fazer diferença estão trabalhando por nós, nos enche de esperanças e muito orgulho", exortou.

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